A 15ª edição da Prova Geral da Conscienciologia (PGC) aconteceu em 13 de dezembro de 2020, como de costume, no segundo domingo do mês de dezembro, mas, dessa vez, com um grande diferencial: foi realizada totalmente online tendo em vista as restrições sobre grandes agrupamentos de pessoas por conta da pandemia de Covid-19 que assola o mundo todo.
A prova, composta por 100 questões, é organizada pela equipe de voluntários do CEAEC – Tertuliarium, com o objetivo de avaliar a autocognição e qualificar a assistencialidade pessoal dos que estudam a Conscienciologia e têm interesse em testar o nível do seu aprendizado sobre a ciência.
Elaborada com base no conteúdo de 200 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, do Dicionário de Argumentos da Conscienciologia e do Léxico de Ortopensatas, a décima quinta prova versou sob a ótica das especialidades: Autodiscernimentologia, Homeostaticologia, Parassociologia e Serenologia.
A prova surgiu da ideia de um grupo de participantes das tertúlias conscienciológicas realizadas durante os anos de 2005 e 2006, cujo objetivo era aferir o conhecimento dos estudiosos da ciência e otimizar a compreensão do grande volume de conteúdos inéditos e essenciais desenvolvidos e apresentados pelo professor Waldo Vieira.
A visão abrangente e em crescente ampliação dos temas tratados naquele período suscitou a demanda da testagem da qualidade da apreensão do conhecimento conscienciológico a fim de contribuir para a retenção e aprofundamento das verdades relativas de ponta conscienciológicas.
Para o coordenador da PGC, Antonio Pitaguari, “além do estudo para a avaliação dos conhecimentos teórico-técnicos dos estudiosos, há de se considerar o somatório das energias das consciências intra e extrafísicas envolvidas com a atividade e a qualidade do holopensene vivenciado durante o exame, a interação e a confraternização dos pesquisadores e os efeitos decorrentes, apresentando, conforme relatos de participantes, similitudes com a vivência dos Cursos Intermissivos pré-ressomáticos”.
Além disso, na opinião do coordenador, a PGC constitui oportunidade para a verificação do aprendizado conscienciológico e da autocognição, bem como do nível de exaustividade e detalhismo alcançados em relação às condições evolutivas pessoais, visando o cumprimento da maxiproéxis grupal.
Vale ressaltar o bom índice das médias gerais obtidas em 2020 e ao longo de todos os 15 anos de realização da PGC e destacar que, por meio dos resultados gerais obtidos, pode-se conhecer melhor os pesquisadores e avaliar o nível de conhecimento conscienciológico na Cognópolis. Além de ilustrar o holopensene (conjunto de pensamentos, sentimentos e energias) dos pesquisadores da Conscienciologia, a Prova também contribui para orientar o potencial de ações tarísticas de integração e de renovação na Comunidade Conscienciológica.
A equipe da PGC já definiu a data de 12/12/2021 para a XVI PGC e convida os interessados a anotarem na agenda, aprofundarem os conhecimentos e até mesmo sugerirem especialidades conscienciológicas relevantes para integrarem a prova.
Elencamos 3 questões da PGCs que podem ser consideradas de conhecimento essencial para todo pesquisador em Conscienciologia:
- Qual o hábito evolutivo mais sadio e capaz de demarcar exatamente o nível máximo já atingido pela autoevolução da conscin (consciência intrafísica)?
- Você sabe qual a unidade de medida prática da autoconsciência?
- Zona de conforto é sempre patológica ou pode ser homeostática?
Os pesquisadores interessados podem ter acesso às PGCs e respectivos gabaritos nos websites das tertúlias conscienciológicas e do ICGE.
Comentários das experiências de fazer a prova:
“Prova Geral de Conscienciologia no Porto, Portugal, pelo terceiro ano consecutivo. É sempre uma experiência única experimentar o campo de energia que se forma durante a PGC. Além de servir como desafio e exercício mentalsomático, ajuda a consolidar e qualificar os participantes. A PGC é uma forma de valorizar a construção do conhecimento da Conscienciologia e dos enciclopedistas que contribuíram para esse esforço coletivo. É um convite para o próximo ano a quem não teve oportunidade de participar”.
Alexandre Fernandes (Assipi/Portugal)
“A PGC constitui uma tarefa mentalsomática desassediadora, hercúlea e evolutivamente muito gratificante! Vale ressaltar a relação da PGC com a Enciclopédia da Conscienciologia, com a rememoração do Curso Intermissivo e com os amparadores de função maxiproexológicos. Para mim, a PGC é momento ímpar de conexão mentalsomática teática (teoria e prática), avançada, com mega-amparadores técnicos da Conscienciologia. Esta conexão pensênica (pensamentos, sentimentos e energias), no período de estudos para a PGC e durante as 4h de prova propriamente dita, representam a conexão com a paraprocedência cursista (Curso Intermissivo), geradora de intensa gratificação íntima e de expansão da autocognição evolutiva. Só fazendo a PGC, mesmo, para ter a experiência!”.
Ana Luiza Rezende (Interpares))
“Diferentemente das provas da socin (sociedade intrafísica), que costumam ter o holopensene (conjunto de pensamentos, sentimentos e energias) de ansiedade ou competição, a PGC promove a higiene consciencial e a conexão com o amparo. O participante estabelece a conscientização de si mesmo e da equipe de amparo, através das autorreflexões pela leitura, além de autoexposição sadia, pelas elaborações das respostas. Quem não faz a PGC por vergonha ou medo, está perdendo tempo evolutivo. Qual sua prioridade?”.
Lucas Viegas (Intercampi)
“Para mim, participar da PGC é gratificante em seus 3 momentos: antes, ao estudar, ocorre atualização de conteúdos e o compartilhar dos resumos; durante a prova há conexão maior com o holopensene do CI e com a equipex (equipe extrafísica); depois tem a confabulação e confraternização com os colegas intermissivistas. Que tal experimentar?”.
Luimara Schmit (Conscius)
Acompanhe a seguir algumas pontoações gerais da PGC de 2020.


Convite e conversa com organizadores e alunos da PGE
https://youtu.be/W9lJhfW6lu8