A Conscienciologia é a neociência aplicada ao estudo da consciência (ser, alma, espírito, personalidade) de maneira integral (física e extrafisicamente). O termo ‘Conscienciologia’, como acepção de um novo ramo de investigação científica, foi proposto pelo médico e pesquisador Waldo Vieira em 1981, na obra Projeções da Consciência – Diário de Experiências Fora do Corpo Físico.

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Share on whatsapp Share on facebook Share on linkedin Share on telegram Share on twitter Share on email Share on printA ciência conscienciológica está fundamentada no paradigma consciencial, teoria-líder e modelo norteador investigativo e metodológico, cujas premissas e princípios básicos são:
Realidade. Consciência e energia são realidades distintas. A consciência (ser) usa a energia para se manifestar, existindo além dela, não sendo, portanto, substrato da matéria ou do cérebro físico. Ela é, a rigor, o motor, a causa de toda a Fenomenologia e Parafenomenologia do cosmos.
Holossomaticidade. A consciência se manifesta por meio de múltiplos corpos ou veículos de manifestação: soma (corpo físico); energossoma (corpo das energias); psicossoma (corpo das emoções) e mentalsoma (corpo do discernimento).
Multidimensionalidade. A consciência se manifesta em múltiplas dimensões, realidades intra e extrafísicas, indo além do cérebro físico, do corpo humano e das percepções cerebrais registradas a partir dos sentidos físicos.
Serialidade. A consciência é multiexistencial e multimilenar, vivenciando, inevitavelmente, a serialidade de existências, ou múltiplas vidas humanas em série intercaladas com períodos de vida extrafísica, numa alternância demarcada pelos ciclos de ressoma e dessoma (renascimento e morte).
Cosmoética. Tem por filosofia a cosmoética, o direito universal ou a moral cósmica, um conjunto de normas universais, intra e extrafísicas, abrangentes, além dos princípios da moral social e da ética humana.
Universalismo. Conjunto de ideias derivadas da universalidade das leis básicas da Natureza e do Universo que, através de todos os campos de pesquisa, envolve o microuniverso das consciências, expandindo a partir dela para o cosmos onde todos estão imersos. Diante dessa premissa, perde todo sentido qualquer apego a bairrismos, nacionalismos, fronteiras entre países e preconceitos de todos os tipos.
Autopesquisologia. A consciência é o pesquisador e o objeto da própria investigação, necessariamente participativa, por meio da experimentação pessoal direta, de maneira racional, técnica e sistemática, a partir do desenvolvimento de competências fundamentais, especialmente as paraperceptivas.
O propósito é inserir a consciência (o objeto de estudo mais importante do universo) no escopo de uma Metodologia científica capaz de viabilizar a busca de respostas sobre questões fundamentais para a compreensão da vida, da existência e da evolução, permitindo ao investigador transpor as limitações instrumentais e metodológicas da Ciência Convencional e descartar as pseudorrespostas dos sistemas de crença, dogmáticos e doutrinários em geral.
Todas as descobertas, hipóteses e teorias da Conscienciologia formam um conjunto de ‘Verdades Relativas de Ponta’, ou seja, realidades importantes, novas e prioritárias para serem vivenciadas, verificadas, aprofundadas, discutidas, confirmadas ou refutadas.
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A Conscienciologia é a neociência aplicada ao estudo da consciência (ser, alma, espírito, personalidade) de maneira integral (física e extrafisicamente). O termo ‘Conscienciologia’, como acepção de um novo ramo de investigação científica, foi proposto pelo médico e pesquisador Waldo Vieira em 1981, na obra Projeções da Consciência – Diário de Experiências Fora do Corpo Físico.
A ciência conscienciológica está fundamentada no paradigma consciencial, teoria-líder e modelo norteador investigativo e metodológico, cujas premissas e princípios básicos são:
Realidade. Consciência e energia são realidades distintas. A consciência (ser) usa a energia para se manifestar, existindo além dela, não sendo, portanto, substrato da matéria ou do cérebro físico. Ela é, a rigor, o motor, a causa de toda a Fenomenologia e Parafenomenologia do cosmos.
Holossomaticidade. A consciência se manifesta por meio de múltiplos corpos ou veículos de manifestação: soma (corpo físico); energossoma (corpo das energias); psicossoma (corpo das emoções) e mentalsoma (corpo do discernimento).
Multidimensionalidade. A consciência se manifesta em múltiplas dimensões, realidades intra e extrafísicas, indo além do cérebro físico, do corpo humano e das percepções cerebrais registradas a partir dos sentidos físicos.
Serialidade. A consciência é multiexistencial e multimilenar, vivenciando, inevitavelmente, a serialidade de existências, ou múltiplas vidas humanas em série intercaladas com períodos de vida extrafísica, numa alternância demarcada pelos ciclos de ressoma e dessoma (renascimento e morte).
Cosmoética. Tem por filosofia a cosmoética, o direito universal ou a moral cósmica, um conjunto de normas universais, intra e extrafísicas, abrangentes, além dos princípios da moral social e da ética humana.
Universalismo. Conjunto de ideias derivadas da universalidade das leis básicas da Natureza e do Universo que, através de todos os campos de pesquisa, envolve o microuniverso das consciências, expandindo a partir dela para o cosmos onde todos estão imersos. Diante dessa premissa, perde todo sentido qualquer apego a bairrismos, nacionalismos, fronteiras entre países e preconceitos de todos os tipos.
Autopesquisologia. A consciência é o pesquisador e o objeto da própria investigação, necessariamente participativa, por meio da experimentação pessoal direta, de maneira racional, técnica e sistemática, a partir do desenvolvimento de competências fundamentais, especialmente as paraperceptivas.
O propósito é inserir a consciência (o objeto de estudo mais importante do universo) no escopo de uma Metodologia científica capaz de viabilizar a busca de respostas sobre questões fundamentais para a compreensão da vida, da existência e da evolução, permitindo ao investigador transpor as limitações instrumentais e metodológicas da Ciência Convencional e descartar as pseudorrespostas dos sistemas de crença, dogmáticos e doutrinários em geral.
Todas as descobertas, hipóteses e teorias da Conscienciologia formam um conjunto de ‘Verdades Relativas de Ponta’, ou seja, realidades importantes, novas e prioritárias para serem vivenciadas, verificadas, aprofundadas, discutidas, confirmadas ou refutadas.

xxA neociência Conscienciologia está alicerçada no ‘Princípio da Descrença’, no qual o pesquisador se recusa a aceitar qualquer conceito de modo apriorista, dogmático, sem demonstração prática ou reflexão demorada, sendo fundamental que todos acionem intencionalmente a própria lucidez, racionalidade e autodiscernimento na análise dos temas abordados. Não existem verdades absolutas perante a consciência. Todo conhecimento tende a evoluir, a avançar.